“De vez em quando todos os olhos se voltam pra mim...”
O filme de Carolina Durão tem como protagonista uma jovem que é quase todo o tempo vista através das câmeras dos lugares por onde passa. Começa pela câmera do elevador de seu prédio, depois pelas outras do lugar onde trabalha e assim por diante até o término do seu dia. É uma linguagem muito interessante. O filme é construído através das imagens do cotidiano, captadas pelas câmeras espalhadas por todos os lugares. Mostra como esse sistema interno está difundido, e como a vida de uma pessoa pode ser vigiada através dele. Seja pelas câmeras de segurança dos prédios, pelas câmeras de segurança da rua, ou das lojas de conveniência, seja pela webcam do próprio computador. O ponto de vista muda apenas, quando a protagonista volta para casa depois do trabalho. Nesse momento a câmera deixa de ser um elemento presente no filme, para assumir o seu olhar oculto. Não que isso permaneça até o final do curta. Sistema Interno está no programa 2 da mostra competitiva do FBCU.
O filme de Carolina Durão tem como protagonista uma jovem que é quase todo o tempo vista através das câmeras dos lugares por onde passa. Começa pela câmera do elevador de seu prédio, depois pelas outras do lugar onde trabalha e assim por diante até o término do seu dia. É uma linguagem muito interessante. O filme é construído através das imagens do cotidiano, captadas pelas câmeras espalhadas por todos os lugares. Mostra como esse sistema interno está difundido, e como a vida de uma pessoa pode ser vigiada através dele. Seja pelas câmeras de segurança dos prédios, pelas câmeras de segurança da rua, ou das lojas de conveniência, seja pela webcam do próprio computador. O ponto de vista muda apenas, quando a protagonista volta para casa depois do trabalho. Nesse momento a câmera deixa de ser um elemento presente no filme, para assumir o seu olhar oculto. Não que isso permaneça até o final do curta. Sistema Interno está no programa 2 da mostra competitiva do FBCU.
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