Embora o processo de seleção dos curtas não seja pautado pela temática central da Mostra de Tiradentes – O Personagem e Seu Lugar – chama a atenção o lugar de destaque que a idéia de Personagem acabou encontrando na seleção.
Concorrem ao Troféu Barroco - prêmio do Juri Popular - 26 curtas-metragens e 37 curtas digitais. São filmes que também foram selecionados para importantes festivais internacionais como Cannes (Muro), Locarno (Dez Elefantes), Clermont Ferrand (Os Sapatos de Aristeu), Sundance (Eu e Crocodilos, de Marcela Arantes) e Brasília (Cidade Vazia, de Cássio Pereira dos Santos, Nº 27, de Marcelo Lordello, Superbarroco, de Renata Pinheiro), além dos novos trabalhos de realizadores consagrados como Kleber Mendonça Filho e Cao Guimarães.
“A despeito de tantas diferenças, exibidas em filmes variados, é preciso sublinhar que, para além da classificação em suportes tecnológicos, formatos ou gêneros discursivos, o que mais importa na seleção de curtas é o ato de criação que origina cada obra e a escritura que a orienta. Um ato e uma escritura oferecidos ao espectador”, opina o pesquisador César Guimarães, responsável juntamente com Beth Miranda e Márcia Valadares pela seleção de curtas digitais. Já a seleção de curtas em película foi realizada por Cléber Eduardo e pelo crítico e cineasta Eduardo Valente.
A programação conta também com três séries especiais de curtas digitais (Retratos, Comunidades e Multiplicidade) que totalizam mais 8 curtas. E, ainda, com uma sessão “Diálogos com o Grupo Galpão” com a exibição do filme Cinema Instantâneo, nas versões documentário e cenas curtas, resultado de um projeto de interpretação de ator com a coordenação de Sérgio Penna. Após a exibição do filme, o público poderá participar do debate com a presença dos atores do Grupo Galpão.
Concorrem ao Troféu Barroco - prêmio do Juri Popular - 26 curtas-metragens e 37 curtas digitais. São filmes que também foram selecionados para importantes festivais internacionais como Cannes (Muro), Locarno (Dez Elefantes), Clermont Ferrand (Os Sapatos de Aristeu), Sundance (Eu e Crocodilos, de Marcela Arantes) e Brasília (Cidade Vazia, de Cássio Pereira dos Santos, Nº 27, de Marcelo Lordello, Superbarroco, de Renata Pinheiro), além dos novos trabalhos de realizadores consagrados como Kleber Mendonça Filho e Cao Guimarães.
“A despeito de tantas diferenças, exibidas em filmes variados, é preciso sublinhar que, para além da classificação em suportes tecnológicos, formatos ou gêneros discursivos, o que mais importa na seleção de curtas é o ato de criação que origina cada obra e a escritura que a orienta. Um ato e uma escritura oferecidos ao espectador”, opina o pesquisador César Guimarães, responsável juntamente com Beth Miranda e Márcia Valadares pela seleção de curtas digitais. Já a seleção de curtas em película foi realizada por Cléber Eduardo e pelo crítico e cineasta Eduardo Valente.
A programação conta também com três séries especiais de curtas digitais (Retratos, Comunidades e Multiplicidade) que totalizam mais 8 curtas. E, ainda, com uma sessão “Diálogos com o Grupo Galpão” com a exibição do filme Cinema Instantâneo, nas versões documentário e cenas curtas, resultado de um projeto de interpretação de ator com a coordenação de Sérgio Penna. Após a exibição do filme, o público poderá participar do debate com a presença dos atores do Grupo Galpão.
Para saber mais sobre o festival, que começa no dia 23 de janeiro acesse:
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