

A estudante do sétimo período de cinema da Universidade Federal Fluminense, Patrícia Cabrita, acha que o festival, além de proporcionar um encontro entre os estudantes e a discussão em torno das produções, gera uma ótima visibilidade de filmes universitários que muitas vezes não conseguem entrar em outros festivais. "O mais importante é poder observar o olhar de novos cineastas de outros estados desde as questões de produção até a forma como abordam a linguagem em seus filmes. Em um país tão grande como o Brasil, é fundamental ter acesso às perspectivas de toda essa galera nova do cinema brasileiro fora do eixo Rio-São Paulo." Patrícia Cabrita, já trabalhou em filmes que estiveram em edições passadas do FBCU, e embora ainda não tenha participado com nenhum filme próprio, espera que no próximo ano possa entrar na mostra com o seu documentário Xaréu, Memórias do Arrial, ainda em fase de finalização.
O festival vai até dia 10 de Agosto no Centro Cultural dos Correios, Caixa Cultural e Fundo Nacional de Cultura.
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